Com o apoio de seus familiares e inspirando-se em seus avós, Dante de Bovi, que por mais de 40 anos se dedicou a cafeicultura e Rui Barbosa de Oliveira que sempre trabalhou a inovação como diferencial, principalmente na apicultura, Luiz Eduardo de Bovi iniciou em 2011, o Projeto Café, que resultou na 7 Senhoras Specialty Coffee. Depois de mais de 25 anos trabalhando como executivo em empresas da área de tecnologia, a vontade de construir algo próprio e com um significado especial, guiou esse sonho, unindo excelência, inovação e tradição.
Com um espirito empreendedor, o Sr. Deneval Miranda Vieira buscou inovar no seguimento de cafés, produto que é cultivado em suas terras por muitos anos herdando o talento de bom trabalhador que já vem sendo transmitido na família por muitas gerações. Fez deste nome “Café Cordilheiras do Caparaó” um empreendimento juntamente com sua família gerando um sucesso promissor no mercado. Um lema familiar para empresa que sempre preza é “não queremos ser grandes, mas queremos ser especiais". Características únicas e raras são encontradas e reconhecidas nos cafés produzido pela Café Cordilheiras do Caparaó, de maneira consistente tem conquistado a posição definitiva de produtora de um dos mais complexos e melhores cafés de toda a região. O nome da empresa foi inspirado na bela região montanhosa e cheia de beleza natural, que reflete o conjunto de fatores naturais (clima, solo, genética, altitude e latitude), tratos culturais e técnicas de colheita e pós-colheita que conferem um sabor característico aos cafés de nossa região. Trabalhamos em família. Mantemos com eles uma relação permanente buscando um crescimento em conjunto, na preocupação de poder estabilizar todos no mercado e procuramos aprender e ensinar sobre café e coisas da vida, numa relação de crescimento mútuo. Quantas mãos são necessárias para que alguém possa apreciar uma xícara de café especial? E de quem são essas mãos? Valorizamos a importância de cada passo na cadeia produtiva e acreditamos que somente se todas essas mãos trabalharem com perfeição e cuidado, o café será verdadeiramente especial. Sonhamos alto. E com essa empresa familiar realizamos um grande sonho. Esse sonho inclui criar um produto de alta qualidade e não abrimos mão disso. Queremos nos dedicar ao nosso produto e atender bem cada um dos nossos fornecedores e clientes. Todos são importantes para nós.
A Fazenda Aleluia foi adquirida primariamente por José Rodrigues Alves, em 1944, como um pequeno lote de terra. Transformou-se com o passar do tempo em uma unidade produtora de café, como até hoje se mantém. No suceder de sua administração, seu quarto filho, José Brasil Aguiar Rodrigues Alves, um respeitado comprador de café e proprietário da Rodrigues Alves Comercial Cafeeira (já extinta), foi aos poucos obtendo as cotas dos irmãos, e, com a experiência, trabalho e dedicação, iniciou a produção de café em 1962. Sua área de plantio foi paulatinamente expandindo-se, até que viesse a representar 60% da área total da fazenda.
Uma mistura de história, fé e mistério é o que existe na Fazenda Barinas que significa na língua indígena “onde o vento sopra mais forte”. Nome dado pelo proprietário Márcio Borges em homenagem aos índios Araxás, que na região viveram. Espalhou o rumor que estes voltam à noite para proteger os cafés da propriedade. Cercada de terras de formação geológica e riquezas minerais como as águas sulfurosas, o nióbio e a apatita. Terras onde andaram e viveram mamíferos pré-históricos. É aqui que se encontra a história de nossos ancestrais e das nossas lavouras. · Laboratório Não basta contar com a nossas riquezas naturais privilegiadas. Para identificar os cafés especiais de nossa safra e possibilitar uma precisa classificação, a Barinas conta com um Q-grader e um laboratório moderno com equipamentos de última geração que garantem o alto padrão de qualidade. · Cafeteria Em um ambiente cercado de natureza preservada criamos um espaço onde podemos preparar cafés em diversos métodos, proporcionando uma experiência única e um despertar de sentidos
A Fazenda Barreiro está situada a uma altitude média de 1000 metros, em Três Pontas, Minas Gerais. Desde 1959 as diferentes gerações desenvolvem agricultura familiar e, plantam, cultivam e selecionam grãos de café 100% arábica. Desde a fundação, os procedimentos e conhecimentos são repassados ao longo do tempo através da observação e contato próximo entre familiares e técnicos, cumprindo normas de qualidade e buscando sempre os melhores resultados. Cultivamos a tradição e o respeito aos relacionamentos e buscamos a constante observação da natureza.
Localizada na Região da Alta Mogiana, município de Ribeirão Corrente, interior do Estado de São Paulo, a Fazenda Bela Época cultiva seus cafés há mais de 80 anos, atravessando três gerações de produtores apaixonados pelo café. Com solo fértil, relevo levemente ondulado e microclima bem definido, com verão chuvoso e inverno seco, a fazenda se destaca na produção de cafés especiais. Todo o processo de produção é executado dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e rastreabilidade, cumprindo normas socioambientais, auditadas por certificadoras como UTZ e RainForest Aliance. A Bela Época também destina parte de suas terras ao cultivo de café orgânico, em que toda produção é rastreada e certificada pelo IBD ? Orgânico Brasil, JAS Organic(Japão), USDA Organic (EUA), e Organico Europa (UE). Recentemente, a Fazenda Bela Época expandiu suas lavouras em outras áreas na Alta Mogiana. À procura de um novo "terroir", implantou um projeto no municipio de Ibaraci, Minas Gerais, em terras próximas a 1300 metros de altitude. MISSÃO Atuar na produção de cafés com qualidade. Ter a preferência de nossos clientes por ser uma fazenda consciente, sustentável e eficiente. Melhorar continuamente os aspectos sociais, econômicos, do agronegócio e respeitar o meio ambiente. VALORES Temos as PESSOAS em primeiro lugar. A ÉTICA e o COMPROMETIMENTO garantem a QUALIDADE de nossos produtos e serviços. Ter PAIXÃO pelo que fazemos. VISÃO Ser referência de excelência no segmento de cafés especiais sustentáveis do Brasil.
A história da Fazenda Boa Esperança começa a ser escrita no século XIX, nos tempos onde as propriedades rurais começavam a sentir os primeiros sinais dos movimentos abolicionistas, inspirados pelos jovens que retornavam de seus estudos na Europa. Os registros imobiliários mantidos no cartório de Amparo relatam uma sucessão de proprietários e através de aquisições de propriedades vizinhas, agregam à propriedade atual, uma extensão territorial maior do que a inicialmente registrada em 1846. Em fevereiro de 1846 é realizado o primeiro registro oficial do imóvel e relata que José Antonio Pereira, adquire terras do casal Francisco Rodrigues Borges e Cândida Maria de Jesus. Ao longo deste tempo, ocorreram incorporações de terras vizinhas, como demonstram documentos imobiliários registrados em cartório e finalmente em setembro de 1999, os atuais proprietários adquirem a Fazenda Boa Esperança que entra num período de intensa recuperação paisagística, arquitetônica e agrícola, preparando-se para ser administrada dentro de princípios de organização empresarial, porém, sem perder suas raízes históricas e culturais. Atualmente a Fazenda Boa Esperança tem como processo principal, a produção de café arábica, para atender a demanda de cafés finos, tanto para o mercado nacional, como internacional. Convivem equipamentos produtivos históricos, como a máquina de beneficiamento marca Pinhalense, de 1885, com equipamentos modernos dotados de recursos tecnológicos de última geração. Esta combinação harmoniosa de equipamentos e culturas, permite fazer com que a Fazenda Boa Esperança desenvolva suas atividades dentro de conceitos atualizados de administração empresarial, em sintonia com registros ambientais e trabalhistas, preservando valores históricos e culturais do meio rural.
Luiz Gustavo passou os últimos 18 anos melhorando a qualidade de sua lavoura e seus processos, culminando no 17º lugar no Brazil Cup of Excellence International 2015, o concurso mais importante do mundo. A Fazenda Boa Vista, situada em Cassía/MG na região da Alta Mogiana, cultiva uma grande e seleta variedade de cafés em altitudes que atingem 1.300m, produzindo cafés com características únicas e reconhecidos internacionalmente. Consecutivas premiações nacionais e internacionais da Fazenda Boa Vista destacam a Macadú Cafés Especiais pela produção de um café elegante, com corpo aveludado e notas de chocolate. É um raro prazer beber um café desta qualidade, produzido com dedicação e amor para você.
O Café Bazilli é 100% Arábica. A qualidade dos grãos, sua cuidadosa seleção e processo de torrefação, garantem um produto de qualidade superior, um café encorpado com sabor e aroma exclusivos, apreciado pelos mais exigentes consumidores - o autêntico blend suave das terras altas. O Sítio Boa Vista do Engano localizado na divisa dos municípios de Caconde e Divinolândia no estado de São Paulo, oferece as condições climáticas ideais para o desenvolvimento do café Arábica. Com altitude que varia entre 800 e 1100 m e temperatura média anual em torno de 20ºC a 22ºC, chuva na medida exata, além de solos vulcânicos férteis com características únicas e raras, compondo do cenário perfeito para a produção de cafés finos. Desde 1916 A Família Bazilli se dedica à produção de café e todo o processo produtivo é feito de maneira artesanal e dentro da propriedade, por isso, é um produto de qualidade controlada. Entre a maturação e a comercialização do produto final, o café passa pelos processos de colheita e beneficiamento. A colheita do Café Bazilli é feita de maneira manual devido ao relevo montanhoso e seu beneficiamento passa por várias máquinas, procurando sempre a melhor seleção dos grãos para garantir ao consumidor um produto de alta qualidade.
Os produtores Gabriel Alves de Oliveira e Flávia Alves de Oliveira herdaram de seus bisavôs o gosto pela cultura cafeeira mantendo viva a tradição de seus antepassados. Em 1984, Gabriel e Flávia compraram a Fazenda Bom Jesus, em Cristais Paulista (SP), uma propriedade localizada na Região da Alta Mogiana, com grande altitude e clima favorável para a cafeicultura. Desde então,investem na produção de café com mão de obra qualificada, treinamentos e capacitação constante dos seus funcionários, prezando sempre pela melhoria contínua dos serviços. Hoje, a Fazenda conta com certificações nacionais e internacionais, que comprovam sua qualidade. “Somos uma empresa tocada por uma família. Estamos no dia a dia da lavoura, em contato com os colaboradores. Temos consciência que queremos um produto bem-acabado, de qualidade e com responsabilidade socioambiental”, pontifica Gabriel. Em 2012, a Fazenda Bom Jesus conquistou duas premiações no 10o Concurso de Qualidade do Café da Alta Mogiana: o 1o lugar na categoria Natural e a 3a colocação na modalidade Cereja Descascado
Situada no município de Baependi - MG, próximo as bacias hidrominerais de Caxambu e São Lourenço, essa belíssima propriedade possui uma área de 110 ha de café, com altitude média de 1.000 metros e picos de 1.200 metros. Fazenda possui água mineral naturalmente gasosa e um terroir especial para a produção de cafés finos.
Fazenda produtora de cafés especiais, região das Matas de Minas, associada BSCA, ganhadora de vários prêmios de qualidade de café. Torrefadora Café Braúna
A Fazenda Califórnia está localizada na região subtropical brasileira, no chamado Norte Pioneiro do Estado do Paraná. Essa região é caracterizada por ser a zona limítrofe ao sul do Brasil apta ao desenvolvimento da cafeicultura sem que as baixas temperaturas do período de inverno sejam impeditivas à atividade. A coexistência de solos vulcânicos de altíssima fertilidade, boa distribuição de chuvas ao longo do ano e o binômio estabelecido entre sua altitude média de 600 metros e sua latitude de 23º 09’ S que resultam num micro clima com temperatura média anual de 20 ºC , com a presença das quatro estações do ano bem definidas e uma grande amplitude térmica, perfazem dessa porção de terra abençoada um ambiente extraordinário ao desenvolvimento de lotes de Coffea arabica de altíssima qualidade. A implantação de um sistema de gestão da qualidade alicerçado em conhecimento, tecnologia e a adoção de rígidas normas de boas práticas de colheita e pós-colheita vêm ao longo dos últimos anos produzindo lotes que especialistas do setor têm denominado de verdadeiros tesouros escondidos. Integrante do Projeto Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná, a Fazenda Califórnia ingressa no seleto grupo de fornecedores de cafés especiais exóticos, com características peculiares e algumas ainda por serem descobertas.
Localizada entre a Mogiana Mineira e a Mogiana Paulista, em São Sebastião do Paraíso, no sudoeste de Minas Gerais, a Fazenda Diamantina de Santo Antônio tem características físico-químicas de solo, relevo e microclimas ideais para produzir uma média de 5.000 sacas de café por ano. Em uma área de clima tropical, com precipitação média de 1.500 milímetros por ano, o solo é de alta fertilidade.
Nossa fazenda fica localizada no município de Ibiraci/MG, região da Alta Mogiana, a 1269 metros de altitude. O clima ameno na maior parte do ano favorece o plantio do café de alta qualidade. Produzimos café da espécie Arábica, a qual demanda mais atenção por ser uma planta mais sensível, porém é uma espécie que possui alta complexidade de sabores e aromas. Por isso todos os processos do nosso café, da colheita até as embalagens prontas que você compra, são 100% artesanais. Colheita manual, secagem em terreiros suspensos e de cimento, torra dos grãos e confecção das embalagens. Todas as etapas são conduzidas cuidadosamente e sem a intervenção de máquinas. Secagem dos grãos de forma natural, por via seca, ou seja este processo consiste em secar os grãos ainda com a casca (côco) no terreiro de cimento ou em terreiros suspensos. O café permanece por cerca de 30 a 40 dias nos terreiros, até alcançar umidade de 11%, momento ideal para os grãos serem retirados dos terreiros e passarem pelo processo de beneficiamento (limpeza/retirada da casca). Os terreiros suspensos são utilizados na nossa fazenda já há mais de 4 anos e eles secam os grãos com maior uniformidade e lentidão, trazendo ainda mais qualidade aos GRÃOS DE CAFÉ e, consequentemente, à bebida.
NOSSA HISTÓRIA Foi em 1942 que a Família Muniz deu início às atividades nas lavouras de café da Fazenda Das Almas. Até 1965 não existia energia elétrica na fazenda e o café era beneficiado com a energia gerada por máquina a vapor. A origem do nome relaciona-se à época da colonização: a fazenda foi a primeira área da região a ser povoada por portugueses vindos da região dos Açores. Durante os cultos religiosos, os moradores iam até as áreas mais altas, pois acreditavam que, assim, estariam mais perto das almas. O amor pelo café fez com que as demais gerações dessem continuidade ao processo de aperfeiçoamento contínuo do cultivo do café. MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão: oferecer cafés com segurança e confiabilidade, no padrão de qualidade que atenda às necessidades de seus clientes, de forma economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta. Visão: ser uma empresa com tradição na produção de cafés especiais, que respeita a natureza, valoriza os colaboradores e está sempre em busca novas tecnologias. Valores: Ética; Humanização; Excelência; Confiabilidade; Responsabilidade; Capacitação; Compromisso Social e Ambiental. A FAZENDA A Fazenda das Almas está situada em Cabo Verde, nas montanhas do sul de Minas Gerais (altitudes entre 950 e 1.150 metros), com microclima muito favorável ao desenvolvimento e à qualidade do café arábica, onde a topografia não permite nenhum trato cultural mecanizado, favorecendo os aspectos sociais da cafeicultura. A colheita é realizada manualmente, privilegiando as áreas em ápice de maturação. As equipes são especializadas e recebem treinamento e aperfeiçoamento constante. A Das Almas mantém um alto controle de qualidade, com total rastreabilidade dos lotes, e também realiza beneficiamento e rebeneficiamento dos grãos. As variedades cultivadas na fazenda são: Mundo Novo, Catuaí, Catucai, Rubi, Icatu e Bourbon Amarelo.
Entre altas montanhas, com vegetação verdejante, eucaliptos, pássaros, belas paisagens típicas do sul de Minas, encontra-se a Fazenda do Lobo, situada no Morro Grande, município de Três Corações, cidade reconhecida pela terra do nosso eterno rei Pelé. Desde a infância, os proprietários Andréa e Marcos Foresti estiveram em contato com o meio rural, e isso trouxe mais romance e encantamento para xícara de café. Andréa é a quarta geração de cafeicultores de sua família, e juntamente com o seu marido Marcos engenheiro agrônomo, iniciou as atividades da Fazenda do Lobo no ano de 1996, sempre visando a qualidade dos seus cafés especiais. A fazenda do lobo é altamente mecanizada, conta com um sistema de gestão eficiente, e rigorosos critérios de higiene, além de certificações importantes como Rainforest Alliance, UTZ e Certifica Minas. A fazenda também é integrante do grupo BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais) e está sempre em busca de novas tecnologias, como por exemplo os terreiros suspensos, construídos no ano de 2017. Tudo isso faz da Fazenda do Lobo um dos principais nomes em concursos no ramo de cafés especiais, com grandes compradores de países como Europa, EUA, e Japão.
O antigo casarão da Fazenda do Riacho, imponente pelo traçado original do Brasil império, não tem mais o endereço de Francisco Firmo de Mattos, nome que no século XIX esteve por trás de uma das maiores produções de gado e de lavoura cafeeira da Região de Contagem, Minas Gerais. Dono de uma trajetória imensurável e chefe da terceira geração de uma família de cafeicultores, o patriarca dos Mattos começou sua história num seminário de Mariana (MG), onde trocou o sacerdócio pela constituição familiar, o que lhe rendeu 14 filhos. Oito do primeiro casamento com Maria Margarida Brochado de Mattos, e depois viúvo, casou-se novamente com Isabel Nascimento de Mattos, com quem teve mais seis. Em 1956, com o falecimento de seu Francisco aos 88 anos a rotina dos Mattos mudou ficando como legado um vasto memorial de experiências e de paixão pela cultura de café de qualidade, aquele reconhecido pelo aroma e sabor excepcionais. Enquanto isso, o pequeno município de Contagem avançava a passos largos trazendo uma meteórica expansão urbana e levando os herdeiros a lotearem a fazenda para áreas de indústrias e de moradias.